Isso é o que deveria vir escrito em cada copo de shake… 

É uma falta de comprometimento com a própria saúde, pois inúmeros artigos mostram o risco de lesão hepática pelo uso dos famosos produtos milagrosos. .

Estudos apresentados no DDW 2006 (Digestive Disease Week 2006), que aconteceu em Los Angeles, Califórnia, EUA. Demonstraram 10 casos de Hepatotoxidade severa associadas com os suplementos dietéticos dos Produtos da Herbalife ®.

Não existe emagrecimento saudável sem reeducação alimentar. Lembrando que perder peso é diferente de emagrecer, fica a dica:

Não troque seu garfo por um canudo! .

E agora, vc vai tomar esse shake hj?

Créditos de foto e texto: @marquinhoslins

Salve marombeiros, o blog Treinamento Sério esta de volta e com força total!

no frango

Estamos com alguns parceiros que logo serão anunciados, e quem ganha com isso são os leitores!

Em breve, sorteio de suplementos! Aguardem!

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Vídeo  —  Publicado: junho 11, 2013 em Fisiculturismo, Motivação, Vídeos
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A atividade física influi em mecanismos específicos responsáveis pela redução da produção de força e conseqüentemente à fadiga. A preocupação em melhorar o desempenho físico tem sido propostos; observamos que estudos dão atenção para reduzir acúmulos dos metabólitos que diminuem a fadiga durante o exercício físico intenso, usando aminoácidos conhecidos por induzir mudanças metabólicas, entre eles a arginina.

O presente estudo teve como objetivo estudar o efeito da suplementação aguda de aspartato de arginina em indivíduos sadios treinados submetidos a um protocolo de exaustão em um cicloergômetro.
Foram utilizados 12 indivíduos treinados do sexo masculino, idade de 22,6 ± 3,5 anos. Realizaram três testes 90 minutos após a administração em dose única do aspartato de arginina ou solução placebo, em um cicloergômetro, em que incrementos de cargas foram adicionados até a exaustão. Amostras sanguíneas foram obtidas para análises bioquímicas como: creatinina, uréia, glicose e lactato. Diferenças estatísticas não foram encontradas ao comparar os valores de Freqüência Cardíaca Máxima, Tempo Máximo e Carga Máxima e também ao comparar os resultados anteriores e posteriores ao teste para uréia, creatinina e glicose. As concentrações de lactato (mmol/l) apresentaram diferença estatística ao comparar os valores pré-teste (Controle: 2,2 ± 0,14; Arginina: 2,43 ± 0,23; Placebo: 2,26 ± 0,11) com valores pós-teste (Controle 10,35 ± 0,57; Arginina: 12,07 ± 0,88; Placebo: 12,2 ± 0,96), p < 0,001.

Os principais resultados deste estudo indicam que a administração aguda de aspartato de arginina não se mostrou efetiva em aumentar a tolerância à fadiga dos indivíduos avaliados e tratados no protocolo de teste incremental até a exaustão. Assim, podemos concluir que a dose utilizada não foi capaz de aumentar a tolerância à fadiga muscular.

 

  • INTRODUÇÃO

Sabe-se que durante o exercício de alta intensidade, as maiores vias de fornecimento de ATP são a quebra da creatina fosfato e a degradação do glicogênio muscular a ácido lático. Assim, a redu- ção da creatina fosfato e glicogênio contribuem para o declínio da produção anaeróbia de energia e desempenho do exercício(1-3). É evidente que o desempenho músculo-esquelético diminui durante a atividade física intensa e este fenômeno é conhecido como fadiga(4,5).

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A menos que você tenha um diagnóstico firmado de um problema de saúde que exija o consumo de pequenas quantidades de proteína na sua dieta – e isso inclui severas restrições ao seu consumo de carnes e alimentos protéicos de origem vegetal na sua alimentação habitual, você não está contra-indicado ao consumo de proteína em pó em quantidades habitualmente prescritas pelos profissionais da área esportiva.

Analisando os estudos disponíveis sobre ingestão protéica e saúde renal, observa-se que não existem dados consistentes que afirmem a relação entre uma ingestão elevada de proteínas e prejuízo na saúde renal de indivíduos saudáveis. O fato da restrição protéica ser uma das principais medidas no tratamento de pacientes renais não pode ser estendido para pessoas saudáveis.

Após acompanhar MUITOS pacientes que usam suplementos protéicos por VÁRIOS ANOS posso concluir que uma ingestão protéica um pouco acima das atuais recomendações para praticantes de musculação (aproximadamente dois gramas/kg) não está relacionada a complicações renais em indivíduos saudáveis.

No entanto, antes de acrescentar mais medidas de proteína em seus shakes, devemos pensar se existe necessidade para isso. Existem pouquíssimas evidências de que uma ingestão protéica acima de dois gramas/kg promova o crescimento muscular, visto que o excesso seria convertido em glicose e usado como fonte energética, ou convertido em gordura e ser estocado. O que faz diferença nos resultados de muita gente não é aumentar a ingestão protéica mas sim a maneira como a quantidade de proteínas consumida é dividida ao longo do dia.

=> O ideal é que o praticante de musculação ingira proteínas em todas as suas refeições. Uma vez acertado a quantidade ideal de proteína para aquele indivíduo, que essa quantidade seja distribuída ao longo do dia. Nas três refeições principais – café da manhã, almoço e jantar, a disponibilidade dessas proteínas é fácil de ser obtida através da alimentação regular. Infelizmente nas refeições intermediárias, por motivos culturais, praticamente só dispomos de carboidratos e gorduras para nos alimentar. É nessa hora que a suplementação pode ser uma boa opção pela qualidade e praticidade oferecidas.

A INGESTÃO PROTÉICA IDEAL IRÁ DEPENDER DE DIVERSAS CARACTERÍSTICAS INDIVIDUAIS E DA FASE DE TREINAMENTO EM QUE O INDIVÍDUO SE ENCONTRA.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1) Devia, L.; Huffman, J.; Mihevic, J.; Huszti, A.; Lowery, L. Dietary Protein, Resistance Training and Health: A Call for Evidence. J. Int. Soc. Sports Nutr. 2008; 5; 23.
2) Knight, E.L.; Stampfer, M. J.; Spiegelman, D.; Curhan, G. C. The Impact of Protein Intake on Renal Function Decline in Women with Normal Renal Function or Mild Renal Insufficiency. nnals of Internal Medicine, 2003; 138: 460-467.
3) Martin, W. F,; Armstrong, L. E.; Rodriguez, N. R.; Dietary protein intake and renal function. Nutr. Metab. (Lond). 2005;2:25.
Millward, D. J. Optimal intakes of protein in the human diet. Proc. Nutr. Soc. 1999; 58(2):403-13.
4) Poortmans, J.R.; Dellalieux, O. Do regular high protein diets have potential health risks on kidney function in athletes? Int. J. Sport Nutr. Exerc. Metab. 2000;10:28–38.
5) Rosenvinge, A.; et al. Changes in renal function during weight loss induced by high vs low-protein low-fat diets in overweight subjects. Inter. J. of Obes. 1999; 23(11):1170-1177.

Dr Luciano de Castro – Médico Nutrólogo

Fazendo uma rápida atualização no Blog com alguns vídeos com dicas e explicações sobre execução e métodos de treinamento.

Vídeo 1 : Exercícios para Trapézio

Vídeo 2: Panturrilha bem executada

Vídeo 3: Isolando deltoide posterior

Em breve mais vídeos!
Abraços e bom treino a todos!
Guilherme

Salve marombada! To bem corrido esse mes, razão pela qual não estou conseguindo atualizar semanalmente o blog…
Mas vamos la, algumas perguntas feitas por usuários do Facebook que o Mestre Waldemar respondeu em sua página oficial, selecionei algumas interessantes, segue abaixo:

Waldemar Guimarães

  • Como posso distinguir uma dor de treino efetivo ou se a mesmo foi em demasia?

Resposta:
Ótima pergunta, aliás, se atletas e treinadores observassem isto mais atentamente poderiam evitar uma série de dessabores.
Muitas vezes lesões ocorrem justamente porque o atleta não sabe distinguir quanto foi o suficiente e quando foi excessivo. A dor promovida pelo processo de falha da musculatura e mesmo a falha total, não é instantânea, mas caracterizada por aquecimento local, ou como se fala popularmente, sente-se o músculo queimar. Já a dor que sinaliza lesão é súbita e aguda como se fosse uma agulhada ou mesmo a sensação de ter sido perfurado por uma faca. Às vezes o processo é tão intenso que denota a ruptura parcial ou total de tecido muscular e ou conjuntivo, às vezes apenas poucas fibras se romperam, mas o desavisado para não interromper suas repetições insiste em realizar mais algumas e a lesão apenas se torna mais séria.
Exemplo clássico. O elemento esta realizando o agachamento e subitamente aparece aquela dor aguda como se fosse uma facada no lombar. O músculo esta sinalizando: “Pare agora seu retardado!”, mas, o elemento insiste em realizar mais repetições, depois vai amargurar um longo período de recuperação e idas à fisioterapia.
Certa vez um basista aposentado amigo meu, pegou um voo e foi visitar a nova namorada. Foram a um shopping centre local, logo identificou que havia uma competição de supino no hall principal. A fim de impressionar a nova namorada, inscreveu-se na competição e sem pedir cargas progressivas e se aquecer apropriadamente, heroicamente empunhou a barra, mas na primeira tentativa teve ruptura bilateral e total dos tendões do peitoral.
Sua primeira atitude pós-boçalidade foi me ligar da cidade distante e perguntar o que fazer.
– Seu maluco, idiota, irresponsável coloca gelo imobiliza e vai para o hospital!

  • Mestre vejo o senhor nos vídeos exigindo que seus atletas realizem o supino com a cabeça encostada no banco, no entanto um grande número de atletas mantém a cabeça a frente ou mesmo em movimento, qual o correto?

Resposta:
Vamos lá, atletas que você observa em vídeos, muitas vezes têm o trapézio tão desenvolvido e os músculos flexores do pescoço tão rígidos que não conseguem manter a cabeça onde deveriam, outros se acostumaram a manter o olhar fixo na barra simplesmente. Mas, de fato, exijo sim a forma mais estrita e sólida possível de execução a fim de minimizar a ação de músculos sinergistas e estabilizatórios para os esforços focarem no músculo alvo que esta trabalhando, no caso do supino. A fim de realizar o exercício com mais peso, é inclusive recomendado colar a cabeça no banco e até pressionar para baixo de encontro ao próprio banco. Um estudo de Berger e Smith demostra que este procedimento cria uma resposta neural que facilita a ação dos músculos utilizados no supino.
Portanto, não dê cabeçadas e cola a cabeça no banco ANIMAL!
Berger R. A. and Smith K.J.. Effects of the Tonic Neck Reflex in the Bench Press. Journal of Applied Sport Science Research. 5.4, p. 188-191, 1991

  • Como o Senhor sugere o uso de suplementos alimentares?

Resposta:
No mínimo, antes de indicar suplementos, verifico o aporte nutricional diário, ou seja, como vem sendo feito as refeições, horários e diversificação dos macronutrientes bem como o equilíbrio dos mesmos. Ensino há anos que “pessoas comuns comem e atletas se alimentam”, este pensamento induz mais técnica e responsabilidade ao indivíduo frente às refeições. Aliás, não denominamos nada como café da manhã, almoço, jantar ou colação, isto não esta presente em nosso vocabulário, para nos são todas “refeições” e têm igual importância.
É muito importante prescrever corretamente de acordo com as necessidades individuais, por isso contamos com nutricionistas ótimos que trabalham conosco, tais como o Dr Oswaldo Neto, Poliana Stabile e Rodolfo Peres.
Para um bodybuilder é vital administrar as corretas doses de alimentos e suplementos, tais como creatina, glutamina, BCAA’s, Proteinas em pó,etc.. Imagine você indo a um médico que lhe diz apenas para tomar antibióticos e lhe entrega um pote com os mesmos; se você tomar a menos a doença a ser combatida pela droga não desaparecerá, se administrar demais sofrerá a incidência de efeitos colaterais adversos. Com alimentos e suplementos é o mesmo. Você deve saber a dose ideal para as suas necessidades a fim de obter o máximo de acordo com seus objetivos, por isto consulte um especialista.

Valeu pessoal!
Próximo post também com o Mestre Waldemar, dando dicas com vídeos!
abraços

Quando se fala em suplementação de carboidratos, a segunda coisa que vem a cabeça das pessoas é se existe diferença entre dextrose e maltodextrina. Isso porque a primeira pergunta é sempre a mesma: “mas eu não vou engordar?”.

Existe diferença entre DEXTROSE e MALTODEXTRINA ? A resposta é não.

Waxy Maize x Dextrose x Malto

Waxy Maize x Dextrose x Malto

Tanto dextrose quanto maltodextrina são carboidratos, mas a dextrose é um monossacarídeo (glicose) enquanto a maltodextrina é um polissacarídeo (que se quebra em glicose para depois ser absorvida). Na teoria a maior vantagem da dextrose sobre a maltodextrina seria a absorção mais rápida. Na prática os resultados não mostram diferença entre as duas. Os dois suplementos são absorvidos rapidamente pelo organismo e elevam a glicemia (e consequentemente promovem aumento da insulina) e reduzem o catabolismo proteico. Os estudos que compararam os dois suplementos na recuperação muscular não observaram diferenças significativas entre eles, mesmo com a pequena diferença no tempo de absorção. Ou seja, a escolha entre maltodextrina e dextrose é individual e cada um pode decidir qual comprar pelo paladar (uma vez que a dextrose é muito mais doce e nem todo mundo tolera bem).

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Salve marombeiros!
Passando rápido para deixar mais um vídeo do Grande Fernando Sardinha, dessa vez com o tal do Ander, que ficou conhecido no youtube com uns videozinhos ai…

Bom treino a todos!
abraços
Guilherme